Quando uma agência histórica de social media se torna numa empresa de freelancers, cada processo conta. Emmanuel de Saint-Bon, dirigente da Roxane, apostou numa organização fluida e inteligente. Com o Furious, transformou um quebra-cabeças operacional numa vantagem competitiva.
Antes do Furious: uma ergonomia que atrasava tudo
Dirigir um coletivo de freelancers é malabarismo com talentos, projetos, compras, faturas, lembretes… e manter o rumo estratégico.
Antes do Furious, Emmanuel tinha uma ferramenta que, no papel, deveria ajudar em tudo isto. Mas na prática?
“A ergonomia não estava à altura. Resultado: falta de adesão da equipa, complexidade dos processos, perda de energia.”
Quando a ferramenta se torna um obstáculo ao rigor, até as melhores intenções se diluem. A mais pequena entrada de dados tornava-se trabalhosa, os dados permaneciam dispersos e os fluxos careciam de fluidez. Em suma: a estrutura lutava para se equipar à altura das suas ambições.
O clique: uma visita, uma visão
Foram duas caras familiares que desencadearam a mudança: Michael e Davy, cofundadores do Furious, que passaram “como vizinhos”. Não foi preciso fazer uma demonstração grandiosa: o seu conhecimento do mundo das agências, a sua abordagem “amiga do gestor de projeto” e a ergonomia requintada do Furious foram suficientes.
Implementação: um processo iterativo, mas compensador
Na Roxane, não se fazem as coisas pela metade. Em vez de “ligar e rezar”, a equipa optou por uma implementação cuidada e progressiva.
- Testamos, ajustamos.
- Demoramos o tempo necessário para dominar a ferramenta.
- Documentamos as boas práticas.
Um investimento? Sim. Mas rentável desde as primeiras semanas, com uma primeira vitória concreta :
“Constituímos uma base CRM de 400 freelancers, ligada ao Typeform através do Zapier. Resultado: os freelancers inscrevem-se sozinhos, qualificam o seu perfil e alimentam a base em total conformidade com o RGPD.”
Um ganho de tempo considerável, uma base continuamente atualizada e zero atritos do lado do candidato. Quem consegue melhor?
Os resultados: mais pilotagem, menos perdas de tempo
Hoje, o Furious tornou-se um pilar da gestão quotidiana na Roxane. Tudo é mais simples, mais legível, mais profissional.
- OCR inteligente : os documentos são digitalizados e integrados num piscar de olhos.
- Compras e prestações enquadradas : nota de encomenda, faturas, acompanhamento — tudo está estruturado.
- Comunicação automatizada : mensagens tipo são enviadas aos clientes, freelancers e fornecedores, manualmente ou automaticamente, com um tom controlado.
“É simples, mas muda tudo: a imagem percebida pelos nossos interlocutores é mais profissional, mais consistente. E poupa-me imenso tempo.”
Cereja no topo do bolo: até os mais céticos aderiram.
“A minha DAF estava relutante no início. Hoje? Não voltaria atrás por nada no mundo.”
E agora? Impossível trabalhar sem
Quando lhe perguntam o que nunca mais faria sem o Furious, Emmanuel responde sem hesitar:
“A gestão das compras de serviços e de freelancers. Tornou-se um reflexo.”
Ele resume o impacto numa frase:
“Mais análise, mais pilotagem, mais antecipação. E menos micro-tarefas manuais fontes de erros.”
Por outras palavras: mais cérebro no estratégico, menos cliques em folhas de cálculo duvidosas.
Uma ferramenta pensada para quem faz
O que também constitui a força do Furious segundo Emmanuel?
- Uma ferramenta pensada por profissionais de agência, para profissionais de agência.
- Uma equipa atenta, reativa e ainda de dimensão humana.
- Uma IA útil, bem treinada, que não responde ao lado (raro o suficiente para ser sublinhado).
O Furious não é uma simples ferramenta de gestão. É um copiloto que estrutura, antecipa, automatiza — e devolve-lhe tempo para o que realmente importa: os seus clientes, os seus talentos, os seus resultados.
Também faz malabarismo entre projetos, freelancers, orçamentos e reporting?
E se passasse menos tempo a gerir e mais tempo a pilotar?
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