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Como evitar a armadilha do sobre-equipamento na sua agência?

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Juliette Saez-Lopez

Utilizador verificado

CRM, ferramenta de gestão de projetos, plataforma de acompanhamento de tempos, painel financeiro, mensageiro de equipa, software de faturação, ferramenta de RH…

Se tem a sensação de que o seu conjunto de software parece uma sala de máquinas mal conectada… não está sozinho.

Em muitas agências, a tecnologia tornou-se uma camada dispendiosa, demorada e francamente ineficaz. O que deveria simplificar a gestão tornou-se um quebra-cabeças diário.

Então, como sair desta armadilha do sobre-equipamento? E, acima de tudo, como construir um ecossistema tecnológico que realmente apoie o desempenho da sua agência?

Demasiadas ferramentas = sem visão global

Cada ferramenta é suposta resolver um problema específico. Mas ao acumular soluções, cria novos problemas:

  • Dados dispersos, até contraditórios,
  • Duplicação de tarefas (entrada múltipla, exportações manuais…),
  • Custos de software que disparam,
  • Fadiga digital nas equipas,
  • E, sobretudo: impossível ter uma visão clara e em tempo real da sua atividade.

Resultado: perde tempo, dinheiro… e a sua gestão torna-se confusa.

O que muitas vezes esquecemos: coerência antes da quantidade

Não é o número de ferramentas que faz o desempenho, mas a sua capacidade de trabalhar em conjunto. E, acima de tudo, de lhe oferecer uma visão geral fiável e utilizável.

Um ecossistema tecnológico saudável é:

  • Ferramentas conectadas entre si, sem reentradas
  • Processos centralizados e alinhados com as suas necessidades de negócio
  • Uma gestão fluida, em tempo real, em toda a cadeia (da venda à faturação)

E se uma única ferramenta puder cobrir todo o ciclo de vida dos seus projetos, sem fricção… por que não aproveitar?

Como evitar (ou corrigir) a armadilha do sobre-equipamento?

Aqui estão 5 boas práticas concretas para organizar o seu conjunto:

1. Mapeie os seus usos atuais

Liste as ferramentas em uso, o seu custo, o seu uso real e as duplicações. Muitas vezes, algumas ferramentas são pouco utilizadas… mas continuam a ser pagas.

2. Avalie o valor acrescentado de cada ferramenta

Pergunte-se: esta ferramenta faz-me ganhar tempo, melhorar a qualidade ou aumentar as minhas margens? Se não for o caso, talvez seja hora de a desafiar.

3. Procure centralizar, não acumular

Opte por uma solução que cubra o máximo das suas necessidades num único ambiente. Menos conexões, menos bugs, mais eficácia.

4. Envolva as equipas na escolha das ferramentas

São eles que as utilizam diariamente. Se a ferramenta for complexa ou mal integrada, será rapidamente contornada – e os seus dados tornar-se-ão pouco fiáveis.

5. Gerencie com uma única fonte de verdade

Todos os seus dados operacionais (tempos, projetos, orçamentos, faturação…) devem estar ligados e acessíveis numa única ferramenta. Caso contrário, as suas decisões estratégicas são baseadas em dados falhos.

Furious: um ERP de negócio, não um empilhamento de software

Furious não é mais uma ferramenta para adicionar ao seu conjunto. É a coluna vertebral da sua agência.

Tudo está centralizado, conectado e automatizado: CRM, alocação de pessoal, gestão de projetos, finanças, acompanhamento de tempos, relatórios…

E, acima de tudo, tudo é pensado para o ajudar a gerir em tempo real, com indicadores claros e utilizáveis.

  • Acabaram-se as idas e vindas entre seis interfaces.
  • Acabaram-se as exportações cruzadas.
  • Acabaram-se as decisões tomadas com 3 semanas de atraso.


Uma única ferramenta. Zero fricção. Máximo impacto.

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