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As melhores práticas para planear projetos multi-equipas em agência

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Juliette Saez-Lopez

Utilizador verificado

Planeamento multi-equipas em agência: por que é que falha

Gerir vários projetos em paralelo com equipas diferentes é um verdadeiro número de equilibrismo. Muitas vezes, as agências acabam por ter de lidar com recursos sobrecarregados, planeamentos caóticos e decisões tomadas em cima da hora. Resultado? Tensões internas, prazos que se estendem e equipas que se esgotam.

Três problemas surgem sistematicamente:

  • Todos querem o mesmo especialista → Tem um consultor ou criativo ultra-competente? Todos querem tê-lo no seu projeto, e você passa o tempo a arbitrar conflitos de planeamento.
  • Os projetos são vendidos sem pensar nos recursos → Assina uma missão, mas percebe tarde demais que as pessoas-chave não estão disponíveis. Tem de improvisar, com ajustes de última hora que colocam todos sob pressão.
  • Falta de visibilidade sobre as competências disponíveis → Por falta de ferramentas adequadas, não sabe quem está realmente qualificado para a missão. Atribui as tarefas a quem está “disponível” em vez de a quem é “mais competente”.


A chave para evitar este caos? Um planeamento proativo, desde a venda do projeto. Aqui está como.

1. Staff em antecipação, desde a venda

Se esperar até ao último minuto para distribuir os seus recursos, já está atrasado. A afetação das equipas deve ser integrada desde a fase comercial.

  • Passe de uma lógica teórica para um planeamento concreto: não se limite a vender uma missão pensando que “encontrará alguém”. Identifique desde a assinatura as pessoas que trabalharão no projeto.
  • Antecipe os conflitos de planeamento: se todos querem o mesmo especialista em várias missões, deve saber disso antes que os problemas explodam. Uma boa ferramenta de planeamento permite-lhe visualizar quem está mobilizado onde e quando.
  • Evite decisões em cima da hora : ao atribuir as pessoas certas com antecedência, evita arbitragens de última hora e afetações precipitadas que prejudicam a qualidade dos entregáveis.

As boas práticas

  • Reserve talentos reais desde a venda, em vez de apostar em disponibilidades hipotéticas.
  • Assegure-se de que a carga de trabalho permanece equilibrada, tendo em conta as outras missões em curso.
  • Verifique se cada colaborador tem a capacidade e o tempo para gerir o projeto antes de validar a sua afetação.

2. Utilize as competências da sua equipa de forma inteligente

A armadilha clássica? Atribuir sempre os mesmos projetos às mesmas pessoas.

Não aposte tudo nas “estrelas”:

Se atribuir sistematicamente os mesmos talentos aos projetos críticos, cria gargalos e uma dependência de certos perfis.

Distribua os projetos com base nas competências reais:

Em vez de basear as suas decisões nas disponibilidades imediatas, apoie-se num mapeamento de competências. Quem tem as competências exatas para este projeto? Quem pode desenvolver competências neste tipo de missão?

Faça evoluir as suas equipas:

O staff não deve ser um obstáculo à evolução dos colaboradores. Ao variar as missões e formar as suas equipas, desenvolve um reservatório de talentos mais amplo e mais flexível.

As boas práticas

  • Implemente uma base de dados das competências das suas equipas para melhor atribuir os projetos.
  • Evite a sobrecarga dos especialistas redistribuindo a carga de trabalho de forma mais equilibrada.
  • Dê aos colaboradores a oportunidade de se desenvolverem em novos tipos de projetos.

3. Não deixe o planeamento ao acaso

O seu planeamento deve ser uma alavanca de desempenho, não um quebra-cabeças diário.

Priorize os projetos estratégicos:

Nem todas as missões têm o mesmo impacto na sua rentabilidade e reputação. Assegure-se de que os seus melhores elementos estão mobilizados onde trazem mais valor.

Assegure-se de que cada equipa tem uma carga de trabalho adequada:

Trabalho a mais? Os seus colaboradores esgotam-se e a qualidade cai. Trabalho a menos? Perde rentabilidade. Um bom equilíbrio é crucial para maximizar a produtividade sem criar sobrecarga.

Antecipe os conflitos antes que se tornem um problema:

Os ajustes de última hora são inevitáveis, mas devem ser excecionais. Com uma boa visibilidade sobre o seu pipeline de projetos e recursos, pode ajustar continuamente em vez de reagir em catástrofe.

As boas práticas

  • Implemente um sistema de acompanhamento dos planeamentos e ajuste de acordo com as necessidades reais.
  • Verifique regularmente se a carga de trabalho de cada colaborador está equilibrada.
  • Preveja margens de flexibilidade para absorver imprevistos sem colocar as suas equipas sob pressão.

4. Adote uma ferramenta de planeamento eficaz

Gerir vários projetos com folhas de cálculo e emails? É a garantia de ter erros, esquecimentos e uma perda de tempo colossal.

Centralize a gestão dos recursos:
Uma boa ferramenta de planeamento permite-lhe ver num relance quem está disponível, em quê e por quanto tempo.

Tenha uma visão clara das disponibilidades em tempo real:

Acabaram-se as más surpresas! Com um acompanhamento preciso das afetações, sabe imediatamente se um projeto corre o risco de estar em subcarga ou sobrecarga.

Automatize a afetação de talentos:

Em vez de gerir tudo manualmente, utilize uma ferramenta que o ajude a atribuir as pessoas certas com base nas suas competências e disponibilidades.

As boas práticas

  • Passe para uma ferramenta dedicada para evitar erros e ganhar tempo.
  • Dê aos seus gestores de projeto uma visibilidade instantânea sobre os recursos disponíveis.
  • Utilize alertas para detetar conflitos de planeamento antes que se tornem problemáticos.

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Staffing em cima da hora, conflitos de planeamento, carga mal distribuída… O planeamento multi-equipas não deveria ser uma luta diária. No entanto, sem uma abordagem estruturada, estes problemas repetem-se, travando o desempenho e esgotando as suas equipas.

Mas uma outra abordagem é possível. Ao integrar o staff desde a venda, apostando numa distribuição inteligente das competências e apoiando-se numa ferramenta de planeamento eficaz, transforma um processo caótico numa alavanca de desempenho.
É precisamente isso que o Furious propõe. Concebido para agências, ajuda-o a estruturar a gestão dos seus recursos em tempo real, a antecipar conflitos antes que se tornem um problema e a otimizar a afetação de talentos para que cada projeto seja um sucesso.

Menos stress, mais eficácia: passe para uma gestão fluida e previsível dos seus recursos.

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