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Staffing em agência: manter a competitividade face às mudanças do mercado

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Juliette Saez-Lopez

Utilizador verificado

Num ambiente incerto, sujeito a transformações rápidas — digitalização, novos modelos económicos, guerra de talentos — a capacidade de inovar já não depende apenas das ideias. Depende da sua organização. Mais precisamente: do seu staffing.

Porque definir uma boa estratégia sem as pessoas certas no momento certo… é como querer jogar xadrez sem peças no tabuleiro. Ou apenas com peões, quando o cliente pede um cavalo.

Uma constatação clara: as regras do jogo mudaram

Provavelmente já “constatou: colocar as pessoas certas nos projetos certos tornou-se um verdadeiro quebra-cabeças. Entre os perfis que escasseiam, os projetos que se aceleram e os imprevistos que se juntam à festa”, é cada vez mais difícil manter o controlo.

E enquanto ainda procura um UX sénior disponível para segunda-feira, o cliente já iniciou o seu sprint.

Neste contexto, uma gestão reativa das equipas já não é um luxo, é um imperativo. Mas é necessário que a sua organização o permita.

Faça a si próprio a pergunta: o seu staffing ajuda-o a antecipar os movimentos do mercado… ou obriga-o a correr atrás, sem nunca apanhar o comboio?

Staffing e inovação

Três desafios a superar para não ficar para trás

1. Antecipar as necessidades com precisão

Já não pode dar-se ao luxo de “fazer o melhor possível” à última hora.
Os melhores perfis são solicitados em todo o lado. Sem uma projeção clara a 3 ou 6 meses, arrisca-se a:

  • Atrasar os seus projetos
  • Perder os seus talentos-chave
  • Perder oportunidades… e explicar ao cliente que “o João não está disponível, mas talvez o Paulo possa fazer algo parecido”

2. Mobilizar as competências estratégicas no momento certo

Inovar é bom. Fazê-lo com os recursos certos é melhor.
Hoje, as agências mais ágeis sabem exatamente onde estão as suas pérolas.
E não, “acho que ainda está a trabalhar no projeto do ano passado” não é uma estratégia de RH recomendada.

3. Alinhar staffing e estratégia de inovação

Os seus projetos de I, as suas ofertas diferenciadas, as suas ambições de crescimento: tudo depende da sua capacidade de colocar os perfis certos, no momento certo, nos assuntos certos.

O staffing já não é uma função de suporte. É uma ferramenta de alinhamento estratégico. E uma salvaguarda contra a reunião de crise de sexta-feira à tarde.

Caroline Vignand-Olivier
Caroline Vignand-Olivier
Utilizar o Furious faz-me ganhar cerca de 5 horas por semana. Estamos muito mais na antecipação, nomeadamente no planeamento dos recursos. Sabemos para onde vamos, o que fazemos e, sobretudo: fazemos um staffing muito melhor.

5 ações concretas para retomar o controlo

  1. Centralize a visão dos seus recursos: uma única ferramenta, uma única fonte de verdade (e menos idas e voltas no Slack).
  2. Projete as suas cargas e disponibilidades para 3 a 6 meses: porque a bola de cristal não funciona muito bem.
  3. Implemente uma revisão mensal das afetações críticas: o que não é medido acaba frequentemente nas urgências.
  4. Estruture uma base de competências evolutiva: para saber quem sabe fazer o quê… sem ter de realizar uma investigação interna.
  5. Conecte staffing, projetos e gestão financeira: porque a rentabilidade não é um palavrão.

E se transformasse a sua gestão agora mesmo?

Como pode ver: num mercado instável, a diferença faz-se pela sua capacidade de mobilizar rapidamente os recursos certos. Sem ter de tirar à sorte.

Com o Furious, estrutura uma gestão de staffing conectada aos seus projetos, às suas margens e aos seus objetivos de crescimento.
E dá um pouco de ar às suas equipas… e às suas manhãs de segunda-feira.

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