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Os 5 erros mais comuns na gestão de pessoal das agências (e como evitá-los)

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Juliette Saez-Lopez

Utilizador verificado

Entregar a tempo, sem esgotar as equipas. Encontrar o equilíbrio certo entre carga, disponibilidade e rentabilidade. Este é o ponto crucial para qualquer agência.

Mas entre planos em constante mudança, imprevistos dos clientes e acompanhamento parcial do tempo gasto, o pessoal muitas vezes se torna um quebra-cabeça. E são sempre as mesmas armadilhas que voltam… silenciosas, mas dispendiosas.

Aqui estão os 5 erros que ainda prejudicam a gestão dos seus recursos – e, principalmente, como evitá-los desde já.

Erro nº 1: Não rastrear todos os tempos

Em muitas agências, só se regista o tempo “visível”: aquele gasto na produção faturável. O resto? Esquecido. No entanto, é muitas vezes aí que se esconde uma grande parte do problema.

  • A pré-venda, as fases de definição ou os concursos mobilizam as equipas… sem nunca serem rastreados.
  • Os freelancers são por vezes geridos à parte, sem integração nas ferramentas de pessoal. Resultado: tem a impressão de ter disponibilidade… quando já estão ocupadas.
  • Alguns tempos internos como a I, o suporte ou as formações simplesmente não são imputados.

Esta falta de clareza gera grandes discrepâncias entre a carga real e a que se pensa ter. E à escala de um mês ou trimestre, é toda a sua margem que sofre um golpe.

Sem rastreamento global, subestima os seus projetos, sobrecarrega as suas equipas e perde o fio da rentabilidade.

Erro nº 2: Não rastrear 100% da disponibilidade real das equipas

Muitas agências pensam ter uma boa visibilidade sobre os planos. Na realidade, funcionam com dados parciais. E quem diz dados parciais, diz decisões erradas.

  • Quando um colaborador regista apenas o que considera “útil” (a produção para o cliente, as reuniões chave), deixa uma parte da sua atividade na sombra.
  • Resultado: vê-o como disponível a 40%, quando já está absorvido por pré-venda, suporte ou interno.
  • Esta subdeclaração distorce completamente a capacidade real das equipas. Pensa que pode alocar pessoal, mas sobrecarrega sem querer.

Para gerir eficazmente, é necessário visar 100% de imputação, incluindo nas tarefas não faturáveis. É a única forma de alinhar carga, disponibilidade e carga mental.

Shirley Jagle
Shirley JagleFundadora - Agência Kairos
O que mais gosto no Furious é que ganhámos em tempo de gestão de projeto e em serenidade muito rapidamente. Já ao fim de uma semana, tínhamos mais visibilidade. Estimo que me fez ganhar cerca de 30% de tempo em todos os postos de gestor de projeto, e isso também alivia a equipa que agora tem uma grande visibilidade sobre o que está a ser feito.

Erro nº 3: Não estabelecer um ritmo ou prazo comum para imputar

Em algumas agências, cada um imputa “quando tem tempo”… Ou seja: nunca no momento certo, nunca de forma homogénea.

  • Sem quadro coletivo, as imputações tornam-se inexplotáveis: algumas são feitas dia a dia, outras no final do mês à pressa.
  • Esta variabilidade torna os dados incoerentes e inutilizáveis para gerir em tempo real.
  • Para evitar isso, é necessário estabelecer um ritual claro: um prazo semanal, lembretes automáticos e uma responsabilidade de gestão.

O objetivo não é vigiar, mas garantir dados fiáveis. Porque sem um ritmo comum, o seu pessoal é construído sobre areia.

Erro nº 4: Não controlar o que é registado

Obter tempos registados é bom. Mas garantir que são coerentes é melhor. Muitas agências deixam passar imprecisões sem pestanejar.

  • Exemplo clássico: uma tarefa prevista para 1h é imputada a 5h… sem justificação.
  • Sem validação de gestão, estas discrepâncias passam despercebidas, distorcem os planos e confundem a análise das cargas.
  • É também um sinal de alerta: se um colaborador passa demasiado tempo numa tarefa, pode ser um problema de briefing, de escopo ou de desenvolvimento de competências.

Implementar um controlo regular, não é vigilância: é gestão saudável. É o que permite ajustar, formar e otimizar sem esperar que as coisas descarrilem.

Erro nº 5: Alocar mais pessoal do que foi vendido

Na intenção de fazer bem, algumas agências caem numa armadilha comum: adicionar recursos para “assegurar”, sem verificar se o orçamento o permite.

  • Vendeu 10 dias, mas coloca 12 para terminar a tempo. Resultado: a margem diminui, ou até se torna negativa.
  • Este desfasamento entre o pessoal real e o perímetro vendido é difícil de detetar sem uma ferramenta dedicada.
  • Pior: sem alertas claras, normaliza o excesso e cria um funcionamento deficitário.

O pessoal nunca deve estar desconectado do comercial. Sem gestão precisa, dá mais do que o previsto… e paga caro por isso.

Como evitar estes erros com uma ferramenta como o Furious?

Estes erros são comuns, mas não uma fatalidade. Com uma boa ferramenta, ganha em visibilidade, rigor e rentabilidade. O Furious foi pensado para isso: ajudá-lo a retomar o controlo do seu pessoal sem complexidade desnecessária.

  • 100% dos tempos rastreados, incluindo pré-vendas, suporte, freelancers ou internos.
  • Lembretes automáticos para imputação, prazos configuráveis e fluxo de validação integrado.
  • Comparação em tempo real entre o tempo vendido e o tempo realmente consumido.
  • Vista centralizada sobre as disponibilidades e cargas, para alocar pessoal com total clareza.
  • E sobretudo: um planeamento pré-construído a 80%, que só precisa de ajustar.

Com o Furious, gere os seus projetos mantendo sempre uma vantagem. Sem mais incertezas. Sem mais sobrecarga inesperada. Apenas uma gestão clara, fluida e rentável.

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